A presidente da AASPTJ-SP, Maricler Real, a primeira secretária Fernanda Tonus e a primeira tesoureira Susana Borges estiveram reunidas com o Juiz Desembargador Corregedor Geraldo Francisco Pinheiro Franco, no último dia 1º de fevereiro, para tratar de dois pontos de destaque para a nossa categoria: a revisão das atribuições dos Assistentes Sociais e Psicólogos e a participação na implementação da Campanha Adote um Boa Noite.

A presidente da AASPTJ-SP, Maricler Real, a primeira secretária Fernanda Tonus e a primeira tesoureira Susana Borges estiveram reunidas com o Juiz Desembargador Corregedor Geraldo Francisco Pinheiro Franco, no último dia 1º de fevereiro, para tratar de dois pontos de destaque para a nossa categoria: a revisão das atribuições dos Assistentes Sociais e Psicólogos e a participação na implementação da Campanha Adote um Boa Noite. O encontro também contou com a presença do assessor da Corregedoria, Dr. Iberê de Castro Dias.

A respeito da revisão das atribuições, o Corregedor solicitou ao Dr. Iberê que localize o processo para que posteriormente possa ser discutido com a AASPTJ-SP antes de dar continuidade ao seu andamento.

Quanto à campanha Adote um Boa Noite, o assessor da Corregedoria fez uma apresentação do desenvolvimento do projeto e, em seguida, as diretoras puderam colocar as preocupações que alguns associados apresentam em relação a exposição e preparo das crianças e adolescentes para o processo de aproximação com os pretendentes, e a avaliação desses novos pretendentes que são demanda decorrente da campanha.

Dr. Iberê apresentou dados para enfatizar o sucesso da campanha até final de janeiro, deixando em aberto a possibilidade de que os associados enviem ideias e criticas que possam contribuir para o aprimoramento do projeto. Ele também revelou o objetivo de ampliar a campanha para o interior do Estado.

Após a reunião na Corregedoria, a Diretoria da AASPTJ-SP foi encaminhada pelo Dr. Iberê para um encontro com a Juíza Dra. Domitila Prado Manssur Domingos. Na ocasião, a Diretoria teve a chance de apresentar a posição contrária da Entidade em relação à realização do Depoimento Especial por assistentes sociais e psicólogos do TJ e, na sequência, foram apresentadas as reivindicações e queixas dos associados quanto a prática do D.E. e o descontentamento com o Curso relativo a esse tema.

Após ouvir atentamente o posicionamento da nossa Entidade, a juíza Domitila apresentou suas ponderações, deixando claro que o D.E. será efetivado e realizado nas sedes das Circunscrições e que pretende que ocorra logo após o conhecimento da violência. Ainda assim, ela declarou que no dia seguinte teria uma reunião para tratar sobre o tema, ocasião em que levaria as preocupações da nossa Entidade. A respeito do fato de não existir um protocolo que tenha sido validado pelos conselhos de classe, nada foi apresentado pela juíza após tal colocação.