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Entidades vão ao palácio cobrar reunião com presidente

Autor: 
Ana Carolina Rios

As entidades representativas dos servidores do Judiciário estiveram reunidas nesta quinta-feira (01/10) para tratar de formas de ação e mobilização para os dois últimos meses da gestão Nalini já que estamos em outubro e não recebemos nenhuma reposta concreta aos diversos itens da pauta de reivindicações. A AASPTJ-SP foi representada pela primeira secretária, Maria Helena Correa e pelo primeiro tesoureiro, Eduardo Neves.

Durante a reunião, os representantes elencaram os pontos que acham essenciais a tratar com o TJ ainda na gestão do atual presidente. Entre eles:

  1. Complementação de 1,18% da data-base de 2015, retroativa a março;
  2. Pagamento dos 4,77% (março a novembro de 2010) e os 1,5% (março a agosto de 2011). As entidades propõem que o Tribunal pague pelo menos uma parcela dos 4,77% para que este pleito não prescreva, já que ele foi acordado no dissídio coletivo da greve de 2010;
  3. Pagamento dos precatórios;
  4. Que o TJ-SP divulgue a lista definitiva do processo de remoção e data do período de transferência para que os servidores possam organizar suas remoções;
  5. Transformação dos cargos de agentes operacionais e de serviço em cargos de escrevente
  6. Pagamento referente ao último processo de promoção

Após a reunião, os representantes encaminharam-se ao Palácio da Justiça para forçar uma audiência com o presidente, desembargador José Renato Nalini. O presidente encontra-se em Brasília e só retornará na próxima semana. Assim, as entidades foram recebidas pelo juiz assessor da Presidência Kleber Leyse de Aquino.

Os dirigentes apresentaram todos estes pontos ao magistrado e pontuaram a necessidade e importância de serem recebidos pelo presidente. Aquino afirmou que Nalini está enfrentando uma forte crise financeira no Judiciário e que tem feito gestões junto ao governador Geraldo Alckmin em busca de suplementação de verbas. “Vocês conhecem a postura deste presidente, uma pessoa muito conciliatória. O que for possível ele fará. O que ele não atender será porque realmente não deu”, expôs. Os representantes dos servidores alertaram que o presidente precisa cumprir a data-base, caso contrário estará desrespeitando a lei, que vem sendo cumprida pela instituição nos últimos anos.

O juiz assessor ficou de ver uma data com o presidente assim que ele retornar de viagem e dar um retorno às entidades até quarta-feira da semana que vem. Caso não haja resposta do TJ as entidades irão reunir-se novamente.


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