Retrocesso! Essa é a palavra mais usada para descrever as Reformas Trabalhista e da Previdência que o governo tenta aprovar a toque de caixa no Congresso Nacional. Não foi diferente durante as manifestações ocorridas em todo o país durante a Greve Geral contra as reformas deflagrada no último dia 28 de abril. Os discursos foram contundentes contra o desmonte social que será provocado com a fragilização dos direitos trabalhistas e da Previdência Social. A AASPTJ-SP participou do ato do Judiciário que ocorreu na Praça João Mendes, na capital e que seguiu para a Avenida Paulista para se juntar ao ato dos demais movimentos de trabalhadores. Nossos associados também participaram ativamente de manifestações em todas as regiões do estado.

“Nós, assistentes sociais e psicólogos nos colocamos hoje contrários à Reforma Trabalhista que estabeleceu meia hora de almoço, trabalho intermitente e estabelece uma série de perversidades contra o trabalhador. Estamos contra esta Reforma da Previdência, que estabelece esta idade e contribuição mínima absurdas, sabemos que muita gente não vai se aposentar com a idade mínima permitida”, expôs nosso primeiro tesoureiro, Eduardo Neves, durante o ato na João Mendes.

Após a fala dos representantes dos trabalhadores do Judiciário, seguimos em passeata até a Avenida Paulista para nos juntarmos com os demais trabalhadores.

O ato ocorreu pacificamente e reuniu servidores públicos, trabalhadores dos diversos setores, professores e estudantes.

De acordo com o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB), em reunião com entidades em seu escritório político no dia 2 de maio, as manifestações do dia 28 de abril e 1º de maio causaram um sentimento de preocupação na Câmara dos Deputados.

Veja aqui vídeo produzido pela nossa assessoria de comunicação sobre as manifestações

Veja imagens da AASPTJ-SP nas manifestações